19 de outubro é o Dia Nacional da Inovação. Talvez você se pergunte: por que uma data para falar de inovação? Também fiquei curiosa e fui buscar essa informação.
A data nacional foi criada há 10 anos pelo Ministério da Ciência e Tecnologia com o objetivo de estimular o desenvolvimento sustentável, competitivo e próspero no Brasil. E a escolha do dia foi uma homenagem a Alberto Santos Dumont, o pai da Aviação.
No dia 19 de outubro de 1901, ele deu a volta na Torre Eiffel pela primeira vez em um balão dirigível. Aliás, Petit Santos, como era chamado pelos franceses, sempre se notabilizou pelas atitudes e ideias inovadoras. E você, o que tem feito de inovador?
Calma! Inovar não tem a ver só com tecnologia, afinal são pessoas que criam algo novo, que aperfeiçoam o que já existe e geram benefícios para muitas outras. Por isso, acredito que estudar, se aprofundar em conhecimento faz a diferença.
Uma prova disso são os Indicadores Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação de 2018, que direcionam um longo caminho a trilhar para nos tornarmos referência em inovação.
Os dados demonstram que a atração de mais investimentos e o avanço nos desempenhos econômico e social, em comparação com outros países, depende da educação. Notou que educação e inovação andam de mãos dadas?
Visão organizacional
Como tabeliã e responsável pela administração de cartórios sei o quanto a inovação deve fazer parte da cultura e visão institucional.
Aliás, o estímulo à aprendizagem e a aplicação de tecnologia e novas ferramentas têm sido um grande avanço nos cartórios. Tudo isso recai sobre a inovação em processo e métodos mais ágeis e eficazes e que resultam em mais eficiência.
E para completar temos a inovação em organização que reúne as iniciativas voltadas à reestruturação de recursos humanos e gestão de mudança, transformação pessoal, transformação cultural e capacitação.
Mas para tudo isso é preciso criar um movimento transformador internamente nas organizações. É o pensamento inovador que deve estar na cultura dos colaboradores, a fim de sair da estagnação.
Pra terminar, volto a pergunta que fiz mais acima: e você, o que tem feito de inovador?
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